UHF : Puseste o Diabo Em Mim
Letras
1. PUSESTE O DIABO EM MIM
Puseste o diabo em mim
Puseste o diabo em mim,
E lançaste fogo
Entregando o teu corpo,
Ensinaste-me a agir
A tentar e a conseguir.
Puseste o diabo em mim
Puseste o diabo em mim.
Vieste com a chuva e floriste
Vieste com a chuva e floriste,
Entre os cheiros da resigna
E da erva crescida,
Remexeste nas ideias
Como larva em sementeira.
Puseste o diabo em mim
Puseste o diabo em mim.
Vieram histórias na bagagem
Vieram histórias na bagagem,
E armaste em professora
Trinta anos já dão escola,
Dando o corpo, dando a alma
Quando a palavra se cala.
Puseste o diabo em mim - puseste
Puseste o diabo em mim - puseste
Puseste, puseste, puseste.
Fizemos coro no soalho
Fizemos coro no soalho,
Dando vida à penumbra
Arco Íris de ternura.
Puseste o diabo em mim - puseste
Puseste o diabo em mim - puseste
Puseste, puseste, puseste.
2. DE UM HOMEM SÓ
Viver por aí, jogando as jogadas
A vida como risco, curvando pela estrada,
Glórias vazias, intrusos na memória
Um estafeta com azia, poeta quando acorda
Quando acorda, se acorda.
Ai, eu quero ver essa porta aberta
Ai, eu quero ver essa porta aberta.
A angústia servida no ponto limite
Dias que se repetem e repetindo desistem,
Parceiros no medo, somando ilusões
Provando o veneno pela taça dos campeões
Campeões, como peões.
Ai, eu quero ver essa porta aberta
Ai, eu quero ver essa porta aberta.
O amor está perto, imóvel e veloz
Com os braços abertos, da fonte até à foz
Até à foz, até à foz, até à foz.
Ai, eu quero ver essa porta aberta
Ai, eu quero ver essa porta aberta,
Ai, eu quero, quero.
Puseste o diabo em mim
Puseste o diabo em mim,
E lançaste fogo
Entregando o teu corpo,
Ensinaste-me a agir
A tentar e a conseguir.
Puseste o diabo em mim
Puseste o diabo em mim.
Vieste com a chuva e floriste
Vieste com a chuva e floriste,
Entre os cheiros da resigna
E da erva crescida,
Remexeste nas ideias
Como larva em sementeira.
Puseste o diabo em mim
Puseste o diabo em mim.
Vieram histórias na bagagem
Vieram histórias na bagagem,
E armaste em professora
Trinta anos já dão escola,
Dando o corpo, dando a alma
Quando a palavra se cala.
Puseste o diabo em mim - puseste
Puseste o diabo em mim - puseste
Puseste, puseste, puseste.
Fizemos coro no soalho
Fizemos coro no soalho,
Dando vida à penumbra
Arco Íris de ternura.
Puseste o diabo em mim - puseste
Puseste o diabo em mim - puseste
Puseste, puseste, puseste.
2. DE UM HOMEM SÓ
Viver por aí, jogando as jogadas
A vida como risco, curvando pela estrada,
Glórias vazias, intrusos na memória
Um estafeta com azia, poeta quando acorda
Quando acorda, se acorda.
Ai, eu quero ver essa porta aberta
Ai, eu quero ver essa porta aberta.
A angústia servida no ponto limite
Dias que se repetem e repetindo desistem,
Parceiros no medo, somando ilusões
Provando o veneno pela taça dos campeões
Campeões, como peões.
Ai, eu quero ver essa porta aberta
Ai, eu quero ver essa porta aberta.
O amor está perto, imóvel e veloz
Com os braços abertos, da fonte até à foz
Até à foz, até à foz, até à foz.
Ai, eu quero ver essa porta aberta
Ai, eu quero ver essa porta aberta,
Ai, eu quero, quero.
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