UHF : Brincar no Fogo (Todos à Garagem)
Las palabras
1. BRINCAR NO FOGO (TODOS À GARAGEM)
Jogar um jogo
Eternamente,
Lançando fogo
A toda a gente.
No alto risco
A tentação,
O imprevisto
Provocação.
O fogo posto
Rastilho aceso,
Escondes-me o rosto
Não sei se quero.
Ser e não ser
E até fingir,
Quero tremer
Deixa-me ir.
Brincar, brincar e o fogo a queimar
Brincar, brincar e o fogo a queimar
Brincar no fogo.
Venho sem medo
Como um intruso,
Um vento seco
Um sopro surdo.
Toca no fogo
Leva-me a sério,
Sou o actor
Deste mistério.
A história é curta
Rocambolesca,
A chama em luta
É chama acesa.
Quero mentir
Quero enganar,
Não sei fugir
Vais-me apanhar.
Brincar, brincar e o fogo a queimar
Brincar, brincar e o fogo a queimar
Brincar no fogo.
E se a farsa
Não tiver fim,
Foi a brincar
Que me perdi.
Brincar no fogo, brincar no fogo
Brincar, brincar e o fogo a queimar
Brincar no fogo.
2. O TANGO DOS RAFEIROS
À fome de fama
Cresce a manha,
No ar da noite
A lei da corte.
O sabor da fera
É a espera,
Busca na rua
Noites sem Lua.
A fama é a fome
Que o drama escolhe,
Homens perdidos
Alguns amigos.
Não são de raça
Servem de caça,
Correm à frente
Oh, boa gente.
Um vira latas
Finca de caras,
O osso da sorte
O ouro da noite.
O Sol já aquece
O pano desce,
Tudo se cala
A fome e a fala.
São rafeiros, mensageiros
Pela noite, os primeiros,
Pela noite, forasteiros
Como a noite, passageiros.
São rafeiros, mensageiros
Pela noite, os primeiros,
São rafeiros, mensageiros
Pela noite, pela noite, os primeiros.
3. PODERIA SER ASSIM
Poderias aceitar olhar o espelho
E aceitar as ordens deste mosteiro,
Fecharias os olhos para aceitar
Os olhos abertos no escuro a brilhar,
Olhares à volta e aceitares
Olhares à volta e o escuro a brilhar.
Poderias ser o cofre de todo o amor
Ser feliz sem sentir qualquer dor,
Estranha forma de agir em silêncio
O Sol a queimar, cerco do tempo,
Abrires os braços e eu aceitar
Abrires os braços deixares-me ficar.
Poderia ser assim
Mas foi p'ra isso que cá vim?
Não sei, não sei.
O convite chegou sem atraso
A pequena ironia do meu caso,
Esta é uma história escorregadia
O cantor a deitar-se na melodia,
É noite aqui, neste quarto
Um brilho no escuro, outro cigarro.
Poderia ser assim
Mas foi p'ra isso que cá vim?
Não sei, não sei.
Jogar um jogo
Eternamente,
Lançando fogo
A toda a gente.
No alto risco
A tentação,
O imprevisto
Provocação.
O fogo posto
Rastilho aceso,
Escondes-me o rosto
Não sei se quero.
Ser e não ser
E até fingir,
Quero tremer
Deixa-me ir.
Brincar, brincar e o fogo a queimar
Brincar, brincar e o fogo a queimar
Brincar no fogo.
Venho sem medo
Como um intruso,
Um vento seco
Um sopro surdo.
Toca no fogo
Leva-me a sério,
Sou o actor
Deste mistério.
A história é curta
Rocambolesca,
A chama em luta
É chama acesa.
Quero mentir
Quero enganar,
Não sei fugir
Vais-me apanhar.
Brincar, brincar e o fogo a queimar
Brincar, brincar e o fogo a queimar
Brincar no fogo.
E se a farsa
Não tiver fim,
Foi a brincar
Que me perdi.
Brincar no fogo, brincar no fogo
Brincar, brincar e o fogo a queimar
Brincar no fogo.
2. O TANGO DOS RAFEIROS
À fome de fama
Cresce a manha,
No ar da noite
A lei da corte.
O sabor da fera
É a espera,
Busca na rua
Noites sem Lua.
A fama é a fome
Que o drama escolhe,
Homens perdidos
Alguns amigos.
Não são de raça
Servem de caça,
Correm à frente
Oh, boa gente.
Um vira latas
Finca de caras,
O osso da sorte
O ouro da noite.
O Sol já aquece
O pano desce,
Tudo se cala
A fome e a fala.
São rafeiros, mensageiros
Pela noite, os primeiros,
Pela noite, forasteiros
Como a noite, passageiros.
São rafeiros, mensageiros
Pela noite, os primeiros,
São rafeiros, mensageiros
Pela noite, pela noite, os primeiros.
3. PODERIA SER ASSIM
Poderias aceitar olhar o espelho
E aceitar as ordens deste mosteiro,
Fecharias os olhos para aceitar
Os olhos abertos no escuro a brilhar,
Olhares à volta e aceitares
Olhares à volta e o escuro a brilhar.
Poderias ser o cofre de todo o amor
Ser feliz sem sentir qualquer dor,
Estranha forma de agir em silêncio
O Sol a queimar, cerco do tempo,
Abrires os braços e eu aceitar
Abrires os braços deixares-me ficar.
Poderia ser assim
Mas foi p'ra isso que cá vim?
Não sei, não sei.
O convite chegou sem atraso
A pequena ironia do meu caso,
Esta é uma história escorregadia
O cantor a deitar-se na melodia,
É noite aqui, neste quarto
Um brilho no escuro, outro cigarro.
Poderia ser assim
Mas foi p'ra isso que cá vim?
Não sei, não sei.
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